Novidades do DataGrip 2023.3

Since the release of DataGrip 2023.3, it's been possible to visualize data following our integration of the Lets-Plot library, with its basic no-code data visualization possibilities. A visualização está disponível em todos os três tipos de grades:

• Aba principal: ao abrir a tabela, visualização ou arquivo CSV, o gráfico é exibido no modo dividido.
• Aba de resultados: quando você observa o resultado de uma consulta na janela de ferramentas Services, o gráfico pode ser exibido no lugar da grade.
• Resultados no editor: é possível exibir o gráfico no lugar da grade.

Observe que há um problema conhecido: as configurações da visualização não são salvas, o que significa que, se você reabrir a grade, o gráfico estará em seu estado padrão. Para obter mais informações sobre visualizações de dados, consulte nossa documentação. Esse recurso ainda está em desenvolvimento e gostaríamos de ouvir seus comentários! Para deixar seus comentários, use o formulário de feedback, crie um issue no nosso rastreador ou escreva diretamente para datagrip@jetbrains.com.

Passamos bastante tempo reformulando nosso recurso de importação, mas acreditamos que valeu a pena pelos seguintes motivos:

• It was the last chapter in the big transition to our generated Modify Object UI, which is described in detail here.
• O recurso agora permite importar para vários destinos.
• Agora, é possível editar várias coisas ao mesmo tempo. Por exemplo, você pode alterar formatos ou codificar para vários arquivos, alterando o esquema para vários destinos.

Mapping

A entidade de destino padrão é chamada de Mapping. Aqui, você pode definir a tabela de destino e mapear as colunas do arquivo com as colunas da tabela de destino. Se precisar editar a tabela, clique no botão Edit:

A tabela aparecerá na interface gráfica em forma de árvore à direita. Essa UI repete completamente a interface Modify Object, permitindo manipular a tabela e seus objetos de várias maneiras.

Auto-Generate Table Names

Esse botão gera automaticamente o nome da tabela com base no arquivo-fonte. Ele pode ser útil se você renomear uma tabela, mas quiser reverter para seu nome padrão.

Simplify Column Name

Essa ação pode ser útil quando os nomes de colunas originais contêm espaços.

Capacidade de reverter para a UI antiga

Entendemos que esse retrabalho é uma grande mudança que pode ser inconveniente para alguns de nossos usuários. Agradecemos qualquer feedback que você possa compartilhar conosco para nos ajudar a entender como podemos melhorar a nova IU, tornando-a mais poderosa e mais transparente para todos os casos de uso.

Se, por algum motivo, você quiser reverter para a UI antiga, poderá usar essa opção.

Essa opção estará disponível até processarmos todos os comentários que recebemos sobre a nova UI.

Agora, há muito mais flexibilidade na forma como você pode ver os números no editor de dados. Mais significativamente, você pode especificar os separadores decimais e de agrupamento. Outras opções incluem a capacidade de definir como o infinito e o NaN serão renderizados.

In the UNIX timestamp format, timestamps are stored as numbers, expressing how many milliseconds have elapsed since January 1, 1970 (UTC). Esse formato agora é suportado no DataGrip.

We've added support for the BCP tool, which lets you export and import tables in SQL Server.

Temos o prazer de anunciar que as 419 pessoas que votaram neste ticket não o fizeram em vão. O suporte para DynamoDB agora está chegando aos IDEs da JetBrains!

Aqui está o que implementamos até agora:

• Os dados do DynamoDB podem ser visualizados por meio do visualizador de dados do DataGrip.
• Suporte ao PartiQL para DynamoDB no editor de código.
• Tabelas com chaves e índices agora são incluídas na introspecção.

Se houver mais alguma coisa que você acha que precisa receber suporte como prioridade, deixe seus comentários neste issue do YouTrack.

Agora, você pode definir um intervalo de introspecção para cada fonte de dados.

O DataGrip demora muito para examinar esquemas no Oracle, pois os catálogos do Oracle geralmente são muito lentos. Para resolver esse problema, foram introduzidos níveis de introspecção.

Por padrão, o nível mais alto era selecionado. Isso significava que a introspecção apenas começava no terceiro nível para esquemas selecionados, o que era lento. Além do mais, alguns usuários não sabiam que a configuração do nível de introspecção existia.

O DataGrip 2023.3 prioriza a experiência do usuário e o desempenho em detrimento da funcionalidade completa. O valor padrão do nível de introspecção agora está definido como Auto Select.

Novos objetos têm suporte no SQL Server:

• Funções de partição e esquemas de partição
• Partições e propriedades relacionadas de tabelas/índices
• Tabelas contábeis
• Grupos de arquivos

As visualizações materializadas no Redshift agora são incluídas na introspecção e exibidas em um nó dedicado no Database Explorer.

Agora, você pode obter o resultado dos cursores de referência se executar a consulta no console ou no arquivo SQL.

• Se a função executada retornar um resultado contendo apenas um cursor de referência, o DataGrip navegará imediatamente para o resultado a partir desse cursor.
• Em casos mais complexos em que o resultado contém vários cursores de referência ou algo diferente de um cursor de referência, o DataGrip mostra o resultado principal e oferece a oportunidade de visualizar os resultados de outros cursores de referência. Na célula com o cursor de referência, você pode acessar conjunto de resultados correspondente (Enter/clique duplo) e vice-versa (Ctrl+B).

Alguns tipos de objetos podem ser habilitados e desabilitados. A partir de agora, o DataGrip oferece suporte para isso por meio da UI, permitindo gerar e executar as partes de código correspondentes.

Esse recurso é aplicável a:

• MySQL Eventos.
• PostgreSQL Regras, gatilhos e gatilhos de eventos.
• MS SQL Índices, chaves estrangeiras, restrições de verificação e gatilhos.
• Oracle Chaves, restrições unívocas, chaves estrangeiras, restrições de verificação, gatilhos, espaços de tabela e contas de usuários.

Infelizmente, é impossível trabalhar com o banco de dados SQLite localizado em um caminho WSL. O motivo disso é que o WSL não respeita o mecanismo de bloqueio de arquivos SQLite. Por enquanto, a única solução disponível para o DataGrip é mostrar um aviso nesse caso específico.

Please vote for the original WSL issue if this is critical for you.