Peça ao AI Assistant para gerar código SQL diretamente no editor. Para fazer isso, clique no botão Generate Code with AI na barra de ferramentas do editor e insira seu prompt. Um exemplo de prompt pode ser: “Add queries that will create a books table and populate it with three sample rows” (“Adicione consultas que criarão uma tabela de livros e a preencherão com três linhas de amostra”).

Depois que o AI Assistant gerar o código, você poderá aceitar o resultado, gerá-lo novamente ou especificar seu prompt clicando nos botões correspondentes na parte inferior do painel de sugestões. Você também pode levar o código gerado para o chat com IA para fazer perguntas ao AI Assistant sobre o código.

Você pode anexar seu esquema de banco de dados ao chat do AI Assistant mencionando-o no prompt. Para fazer isso, insira o prompt usando # seguido do nome do esquema de banco de dados, por exemplo: “Give me the query to get all actor names from #public” (“Forneça uma consulta para obter todos os nomes de atores de #public”.

Em seguida, o AI Assistant analisará seu esquema e gerará a consulta.

Esse recurso é particularmente importante para outros JetBrains IDEs, pois eles não têm outra maneira de anexar esquemas de banco de dados ao chat com IA.

Também é possível mencionar arquivos da pasta anexada, o que é útil quando você deseja fornecer um script específico como contexto para o AI Assistant.

Agora, você pode usar o AI Assistant para entender melhor e corrigir problemas de SQL. Para qualquer problema com um nível de gravidade superior a Weak warning, o AI Assistant sugerirá uma explicação e uma correção.

Para obter uma explicação, invoque as ações de intenção selecionando o código realçado e pressionando ⌥⏎ / Alt+Enter, selecionando AI Actions e, em seguida, Explain SQL problem under caret. O AI Assistant fornecerá a explicação no chat.

Para corrigir o problema, na janela pop-up AI Actions, selecione Fix SQL problem under caret. O AI Assistant substituirá seu código SQL pelo código corrigido.

Esse recurso pode exigir a anexação do esquema do banco de dados para sugerir explicações e correções adequadas.

Agora, o AI Assistant pode ajudar você a modificar tabelas. Na caixa de diálogo Modify, clique no botão AI Assistant para chamar a caixa de diálogo AI Assistant, na qual é possível solicitar que o AI Assistant faça o que você precisa, por exemplo: “Switch all the VARCHAR data types to CHAR” ("Troque todos os tipos de dados VARCHAR por CHAR").

Depois que o AI Assistant gerar o código solicitado, você poderá visualizá-lo no painel de visualização da caixa de diálogo.

Agora, você pode importar dados dos seus arquivos de dados tabulares. Implementamos carregadores com script para permitir a importação dos seguintes formatos de arquivo:

• Excel
• JSON
• Parquet
• Shapefile

Para importar os dados, arraste seu arquivo da janela de ferramentas Files até o esquema no explorador do banco de dados e defina as configurações de importação na caixa de diálogo Import.

Além disso, o DataGrip agora pode exibir o conteúdo dos seus arquivos de dados tabulares no editor de dados. Para abrir os arquivos, basta clicar neles na janela de ferramentas Files. Para desabilitar o recurso, acesse Settings | Advanced Settings, localize a configuração Open file as table if detected by scripted loader e selecione None.

Importante! Os carregadores são programados com scripts, o que significa que você pode escrever e usar seus próprios carregadores personalizados. Para adicionar carregadores com scripts personalizados, coloque-os em seu diretório específico em Scratches and Consoles | Extensions | Database Tools and SQL | data | loaders.

Nosso Geo viewer permite explorar os dados geográficos armazenados em arquivos CSV e XLSX, bem como em arquivos com outros formatos compatíveis.

Agora, você pode acessar linhas relacionadas com muito mais facilidade usando a barra de ferramentas flutuante da célula da tabela. Basta clicar na célula e, em seguida, clicar no ícone Related Rows na barra de ferramentas pop-up flutuante.

Para remover essa ação da barra de ferramentas flutuante, abra a barra de ferramentas, clique em More e, em seguida, selecione Customize This Toolbar. Na caixa de diálogo Customize Grid Floating Toolbar, selecione a ação e clique em Remove. Você pode restaurar a ação acessando Settings | Appearance & Behavior | Menus and Toolbars, selecionando Grid Floating Toolbar e, em seguida, clicando em Add.

Também simplificamos o fluxo dessa ação. Antes, suas opções de comportamento apareciam em uma janela pop-up após a seleção de uma ação no menu de contexto de uma célula. Agora, movemos as opções de comportamento para o seletor Related Rows action behavior, que pode ser encontrado em Settings | Advanced Settings. A opção Navigate And Select First selecionará as primeiras linhas referenciadas e mostrará todas as linhas da tabela. A opção Navigate And Filter All, por outro lado, mostrará somente as linhas referenciadas.

Agora, você também pode abrir links da Web com a nova barra de ferramentas flutuante.

O recurso está desativado por padrão por motivos de segurança. É possível habilitá-lo em URL Click Settings in Settings/Preferences | Database | Data Editor and Viewer.

Decidimos agora tornar automático a complementação de valores, um recurso de longa data do DataGrip. Testamos o desempenho do recurso e ele parece promissor. Lembre-se de que esse recurso é 100% local e, portanto, as variantes de complementação são baseadas nos outros valores da coluna atual que já foram carregados.

Antes, a única maneira de selecionar todos os valores em uma coluna era com o atalho Expand Selection: ⌥↑ / Ctrl+W. Agora, é possível selecionar todos os valores em uma coluna clicando no cabeçalho dessa coluna.

A funcionalidade de classificar valores em uma coluna ainda está disponível, mas agora você precisa clicar no ícone correspondente para classificar os valores da coluna.

Aprimoramos a aba Database no pop-up Search Everywhere! Agora, você pode filtrar os resultados da pesquisa por tipo de objeto de banco de dados. Há duas maneiras de fazer isso.

Primeiro, você pode usar o ícone de filtro no canto superior direito. Os nomes dos tipos de objetos com base nos quais você pode filtrar resultados incluem:

• Bancos de dados e esquemas: database, external-database, external-schema, schema
• Tabelas: table, view, materialized-view, virtual table e foreign-table, entre outros
• Scripts: function, stored procedure, aggregate, package e partition-function, entre outros
• Tipos: alias-type, collection-type, object-type, table-type

A outra maneira de filtrar os resultados da pesquisa por tipo de objeto é usando comandos. Insira / seguido pelo tipo de objeto e, em seguida, pelo nome do objeto. Por exemplo, inserir /tables resultará em uma lista de tabelas de banco de dados introspeccionadas, enquanto /tables film encontrará as tabelas que têm "film" no nome.

A caixa de diálogo Search Everywhere agora inclui uma opção para visualizar os elementos da base de código que você está procurando. Habilitar esse recurso por meio do ícone Preview na barra de ferramentas da caixa de diálogo fará com que um painel de prévia apareça abaixo dos resultados da pesquisa, oferecendo contexto adicional e facilitando a navegação pelo seu projeto.

Reformulamos a lista suspensa de escopos e, agora, as fontes de dados estão visíveis na parte superior.

Há também um novo escopo Cached Database Sources na guia Text que permite pesquisar dentro do código-fonte das funções, views, etc. dos seus bancos de dados.

O DataGrip atualiza automaticamente o esquema no explorador de banco de dados sempre que uma instrução DDL é executada. Isso se aplica quando a opção Auto sync está ativada nas propriedades da fonte de dados.

Esse processo pode levar um tempo significativo quando o banco de dados contém muitos objetos, por exemplo, com bancos de dados Oracle, em que os catálogos do sistema são muito lentos.

A partir da versão 2024.2, esse mecanismo de atualização é mais eficiente do que antes. O DataGrip agora analisa quais objetos podem ser potencialmente modificados pela consulta e atualiza apenas esse conjunto específico de objetos.

Importante! Embora façamos todos os esforços para garantir que o DataGrip detecte com êxito os objetos modificados na maioria dos casos, se a instrução modificar outros objetos indiretamente, o DataGrip poderá deixar passar essas modificações, por exemplo, ao descartar objetos com opções em cascata ou modificar tabelas usadas em procedimentos ou funções. Nessa situação, você pode chamar a ação Refresh para fazer com que o DataGrip execute uma atualização completa do banco de dados.

Agora, é possível usar macros incorporadas nos seus scripts de inicialização de conexão. Para adicionar uma macro ao script, acesse File | Data Sources, selecione a fonte de dados e abra a aba Options. Em seguida, navegue até Startup script e clique em Insert Macros.

Por exemplo, se precisar do nome de usuário do sistema operacional do usuário que inicia uma conexão, você poderá usar a macro OSUser no seu script: ALTER SESSION SET QUERY_TAG = '$OSUser$'.

Certificados não RSA agora são compatíveis para conexões SSL.

As tabelas Iceberg, dinâmicas e híbridas do Snowflake agora são introspeccionadas e exibidas no explorador de banco de dados.