Bancos de dados
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As perguntas desta seção só foram mostradas para os participantes que indicaram que usam bancos de dados.
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O SQLite caiu do terceiro para o quinto lugar e não temos a menor ideia de por quê. O SQLite é leve, fácil de usar e é empregado em aplicativos isolados de desktop, desenvolvimento de sistemas embarcados, armazenamento local para aplicativos móveis e praticamente tudo mais. Será que os bancos de dados locais estão ficando rapidamente redundantes em uma era na qual até a sua cafeteira tem um back-end na nuvem? Ou talvez os desenvolvedores estejam migrando para outros bancos de dados incorporados? Se você tiver uma explicação melhor, adoraremos ouvi-la!
Os resultados de algumas perguntas, incluindo esta, foram divididos em três grupos, com base no envolvimento dos participantes com SQL:
- "SQL — principal" inclui aqueles que puseram o SQL em primeiro lugar entre suas linguagens primárias de programação.
- "SQL — primária" inclui aqueles que identificaram o SQL como uma das suas três principais linguagens de programação (possivelmente sua linguagem principal).
- "SQL — secundária" inclui todos os demais participantes que usaram SQL nos 12 meses anteriores.
O SQLite e o MongoDB parecem ser preferidos por usuários ocasionais de SQL, porque sua configuração e seu uso simples os tornam ideais para aplicações em pequena escala, aprendizado e prototipagem. Por outro lado, o MS SQL Server e o Oracle, os dois bancos de dados veteranos, são notavelmente mais populares entre os profissionais de SQL que entre os não profissionais.
Define-se "popularidade relativa" como sendo a popularidade de um banco de dados em uma região específica, em comparação com a popularidade desse banco de dados em todo o mundo. Por exemplo, a participação do MySQL na Alemanha é de 39%, enquanto sua participação mundial é de 51%. Dividindo-se a diferença (−12%) por 51%, obtemos −24%. Foi assim que definimos a popularidade relativa do MySQL na Alemanha.
Define-se "popularidade relativa" como sendo a popularidade de um banco de dados entre os usuários de uma determinada linguagem de programação, em comparação com a popularidade geral desse banco de dados. Por exemplo, a participação do MongoDB entre os usuários de Python é de 29,2%, enquanto sua participação geral é de 26,6%. Dividindo-se a diferença (+2,6%) por 26,6%, obtemos +10%. Chamamos isso de popularidade relativa do MongoDB entre os desenvolvedores em Python.
Nesta tabela de reciprocidade, cada valor representa quantos usuários do banco de dados da coluna também usam o banco de dados da linha. Por exemplo, 38% dos usuários do MySQL também usam o PostgreSQL, enquanto 51% dos usuários do PostgreSQL também usam o MySQL.
Usuários diferentes interagem com bancos de dados de maneiras diferentes. Enquanto os profissionais de bancos de dados preferem usar o DataGrip ou o SQL Server Management Studio, os usuários ocasionais de SQL tendem a não instalar aplicativos dedicados para esse fim e, em vez disso, usarem o plug-in de banco de dados de um IDE da JetBrains ou a linha de comando.
Considerando que a maioria dos que responderam usa dois ou mais bancos de dados ao mesmo tempo, não é estranho que os usuários do Redis também usem o pgAdmin, por exemplo.
Os produtos da JetBrains parecem ser especialmente populares entre os usuários do Redis, algo que temos observado nos nossos relatórios desde 2020. Em especial, o suporte ao Redis só foi incorporado diretamente no DataGrip 2022.3; antes, só era possível usar o Redis através de um plug-in especializado.
Define-se "popularidade relativa" como sendo a popularidade de uma ferramenta em uma região específica, em comparação com a popularidade dessa ferramenta em todo o mundo. Por exemplo, a participação da linha de comando na Argentina é de 7,8%, enquanto sua participação mundial é de 19,4%. Dividindo-se a diferença (−11,6%) por 19,4%, obtemos −60%. Nós chamamos isso de popularidade relativa da linha de comando na Argentina.
Algumas ferramentas demonstram uma especificidade regional significativa. Por exemplo, o Navicat é muito popular na China, onde impressionantes 42% dos desenvolvedores o usam. Isso não surpreende, já que essa ferramenta foi desenvolvida em Hong Kong e foi bem ajustada sob medida para os usuários chineses desde o início, estabelecendo ativamente uma forte presença primariamente nesse mercado.
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